Desculpa o ímpeto, não resisti. Só nos queria ver bem, felizes.
Confesso, mais uma vez, não me arrepender das escolhas que fiz, foram elas que me trouxeram até aqui.
Espero-te, ansiosamente, todos os dias.
Até amanhã.
Acho que finalmente chegou o dia em que se fez luz. Depois de toda aquela indiferença e frieza, revejo tudo e confesso que fui duro, talvez demasiado, percebi que não aguentava mais aquele sofrimento que era ver-te infeliz, isso sempre me matou por dentro. Matava-me ainda mais porque eu também me sentia infeliz e miserável sem ti. Estava, resumidamente, a desperdiçar uma oportunidade para deixar duas pessoas bem. Erro que acredito já ter cometido no passado e não gostaria de repetir, apesar de todos os receios e as possibilidades infelizes que poderiam/poderão suceder.