quarta-feira, 25 de maio de 2011

16.05.11

Desculpa o ímpeto, não resisti. nos queria ver bem, felizes.
Confesso, mais uma vez, não me arrepender das escolhas que fiz, foram elas que me trouxeram até aqui.
Espero-te, ansiosamente, todos os dias.
Até amanhã.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Us, again.

Cansei de esperar por sinais, pela evaporação das dúvidas que me atormentavam. Cansei da luta diária que tinha comigo quando queria enviar uma simples mensagem com um adoro-te, mas o medo me impedia.
O receio de perder isto em breve deixou-me incapaz de responder com um sim, as tuas dúvidas tinham-se tornado as minhas e, é facto, apenas a ideia de depositar a minha confiança em ti assustava-me.

Não suporto meio termos. Sou boba, mas não sou burra. Ingênua, mas não santa. Sou pessoa de riso fácil…e choro também.
Acho que finalmente chegou o dia em que se fez luz. Depois de toda aquela indiferença e frieza, revejo tudo e confesso que fui duro, talvez demasiado, percebi que não aguentava mais aquele sofrimento que era ver-te infeliz, isso sempre me matou por dentro. Matava-me ainda mais porque eu também me sentia infeliz e miserável sem ti. Estava, resumidamente, a desperdiçar uma oportunidade para deixar duas pessoas bem. Erro que acredito já ter cometido no passado e não gostaria de repetir, apesar de todos os receios e as possibilidades infelizes que poderiam/poderão suceder.
O meu pedido deixou bem claro o que quero. E não vou esperar mais uma vez, vou lutar por manter o que temos enquanto for capaz.